Instituto Camões
Instituto Camões | |
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Organização | |
Natureza jurídica | Instituto público |
Missão | Promoção da língua e cultura portuguesas no estrangeiro |
Dependência | Governo de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros |
Chefia | Luis Faro Ramos, presidente[1] |
Documento institucional | Estatuto do IC, I. P. |
Localização | |
Jurisdição territorial | ![]() |
Sede | Lisboa |
Histórico | |
Antecessor | Instituto de Cultura e Língua Portuguesa |
Criação | 15 de junho de 1992[2] |
Sítio na internet | |
www |
O Instituto Camões, I. P. (IC, I. P.) foi criado para a promoção da língua portuguesa e da cultura portuguesa no exterior. A sua Lei Orgânica define-o como pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e patrimonial, sob a superintendência do Ministério dos Negócios Estrangeiros para assegurar a orientação, coordenação e execução da política cultural externa de Portugal, nomeadamente da difusão da língua portuguesa, em coordenação com outras instâncias competentes do Estado, em especial os Ministérios da Educação e da Cultura.
Em 2005 na cidade de Oviedo, o Instituto Camões foi galardoado com o Prémio Princesa das Astúrias de Comunicação e Humanidades, juntamente com Aliança Francesa, Sociedade Dante Alighieri, Conselho Britânico, Instituto Goethe e Instituto Cervantes.[3]

Centros de Língua Portuguesa
[editar | editar código-fonte]África do Sul: Joanesburgo
Alemanha: Hamburgo
Angola: Benguela, Lubango, e Luanda
Argentina: Buenos Aires
Áustria: Viena
Bélgica: Antuérpia
Brasil: São Paulo e Brasília
Cabo Verde: Praia
Canadá: Toronto
Chéquia: Praga
China: Pequim, Xangai e
Macau (como Instituto Português do Oriente)
Coreia do Sul: Busan (como Instituto Português do Oriente)
Croácia: Zagreb
Espanha: Barcelona, Madrid, Cáceres, e Vigo
Estados Unidos: Boston, Newark, e San Diego
Estónia: Tallinn
Etiópia: Adis Abeba
França: Lille, Lyon, e Poitiers
Guiné-Bissau: Bissau
Hungria: Budapeste
Índia: Goa (como Instituto Português do Oriente)
Itália: Florença e Milão
Marrocos: Casablanca, Rabat
México: Cidade do México
Moçambique: Beira, Lichinga, Maputo, Nampula, Quelimane, e Xai-Xai
Moldávia: Quixinau
Namíbia: Vinduque
Polónia: Lublin
Reino Unido: Londres, Edimburgo, Leeds, Newcastle e Oxford
Roménia: Bucareste, Cluj-Napoca, e Constança
São Tomé e Príncipe: São Tomé
Senegal: Dacar
Sérvia: Belgrado
Suécia: Estocolmo
Timor-Leste: Díli (como Instituto Português do Oriente)
Tunísia: Tunes
Venezuela: Caracas
Centros culturais portugueses
[editar | editar código-fonte]Alemanha (Hamburgo)
Angola (Luanda)
Brasil (Brasília e São Paulo)
Cabo Verde (Praia e Mindelo)
Coreia do Sul (Seul)
China (Pequim e Xangai)
Espanha (Vigo)
França (Paris)
Guiné-Bissau (Bissau)
Índia (Nova Deli)
Japão (Tóquio)
Luxemburgo (Luxemburgo)
Marrocos (Rabat e Casabranca)
Moçambique (Maputo e Beira)
São Tomé e Príncipe (São Tomé e Príncipe)
Timor-Leste (Díli)
Tailândia (Banguecoque)[4]
Referências
- ↑ Lusa (20 de março de 2012). «Ana Paula Laborinho nomeada presidente do Camões». Diário de Notícias
- ↑ «História do Instituto Camões». Instituto Camões. Consultado em 8 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 21 de junho de 2012
- ↑ Lusa (1 de junho de 2005). «Instituto Camões recebe Prémio Príncipe das Astúrias de Humanidades». Público
- ↑ «Centros Culturais Portugueses». Instituto Camões. Consultado em 15 de janeiro de 2018