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Ao cumprimentarmos a categoria profissional, fazemo-lo com muito entusiasmo, no momento em que estamos comemorando os 40 anos da regulamenta&ccedil;&atilde;o da nossa profiss&atilde;o, consagrada pela Lei n&ordm; 4769, de 9 de setembro de 1965.
A par do nosso jubilo, cabe relembrar a trajet&oacute;ria percorrida por todos aqueles que muito batalharam para que tal acontecesse, culminando com a cria&ccedil;&atilde;o do Conselho Federal de Administra&ccedil;&atilde;o e dos Conselhos Regionais de Administra&ccedil;&atilde;o. 
Da parte do Sistema CFA/CRAs, que temos a honra de presidir, a nossa afirmativa de que, se h&aacute; muito o que realizar, j&aacute; podemos confirmar junto &agrave; sociedade a import&acirc;ncia do trabalho dos Administradores, preparados para solucionar problemas em todas as fases de decis&atilde;o das organiza&ccedil;&otilde;es, quer p&uacute;blicas, quer privadas.
&Eacute; o nosso prop&oacute;sito e o nosso objetivo.
Abra&ccedil;amos cada um dos colegas, Administradoras e Administradores, que conosco lutam para que nossa miss&atilde;o venha sendo cumprida.
Parab&eacute;ns!

Hoje - 9 de setembro - &eacute; o DIA DO ADMINISTRADOR!

Ao cumprimentarmos a categoria profissional, fazemo-lo com muito entusiasmo, no momento em que estamos comemorando os 40 anos da regulamenta&ccedil;&atilde;o da nossa profiss&atilde;o, consagrada pela Lei n&ordm; 4769, de 9 de setembro de 1965.

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Hoje &#8211; 9 de setembro &#8211; &eacute; o DIA DO ADMINISTRADOR!

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Implantar ou n&atilde;o o Exame de Sufici&ecirc;ncia, como medida condicionante para obten&ccedil;&atilde;o de registro profissional de Administrador? Essa quest&atilde;o foi intensamente discutida entre os representantes dos Administradores no seio da categoria. O futuro da profiss&atilde;o de Administrador foi o objetivo principal do Semin&aacute;rio Repensando a Profiss&atilde;o de Administrador realizado em Bras&iacute;lia no &uacute;ltimo m&ecirc;s de mar&ccedil;o, com a presen&ccedil;a de Conselheiros Federais e de Presidentes dos Conselhos Regionais de Administra&ccedil;&atilde;o de todo o pa&iacute;s. A decis&atilde;o de estudar a implanta&ccedil;&atilde;o do exame de sufici&ecirc;ncia como condi&ccedil;&atilde;o &agrave; obten&ccedil;&atilde;o do registro foi aprovada pelos participantes. Com esta decis&atilde;o, o Conselho Federal de Administra&ccedil;&atilde;o - CFA j&aacute; come&ccedil;ou a realizar estudos em profundidade para a implanta&ccedil;&atilde;o do exame, a exemplo da Ordem dos Advogados do Brasil, do Conselho Federal de Contabilidade, do Conselho Federal de Corretores de Im&oacute;veis e do Conselho Federal de Medicina Veterin&aacute;ria. 
Amparados no princ&iacute;pio da moralidade jur&iacute;dica, o CFA e o Sistema CFA/CRAs, integrado pelos Conselhos Federal e Regionais de Administra&ccedil;&atilde;o, entende ser oportuna a ado&ccedil;&atilde;o do Exame de Sufici&ecirc;ncia como forma de avalia&ccedil;&atilde;o da capacidade t&eacute;cnica do bacharel em Administra&ccedil;&atilde;o que pretenda exercer a profiss&atilde;o, o que somente ser&aacute; poss&iacute;vel ap&oacute;s a obten&ccedil;&atilde;o do registro profissional. 
A proposi&ccedil;&atilde;o significa um avan&ccedil;o para garantir a qualidade dos servi&ccedil;os de Administra&ccedil;&atilde;o prestados &agrave; sociedade e ao pr&oacute;prio Estado e ela atende aos mais elevados interesses de nossa Na&ccedil;&atilde;o, de sua economia em um mundo globalizado e da categoria profissional em discuss&atilde;o. Esta constata&ccedil;&atilde;o ampara-se nos resultados da Pesquisa Nacional sobre o Perfil, Forma&ccedil;&atilde;o, Atua&ccedil;&atilde;o e Oportunidades de Trabalho do Administrador, publicada pelo CFA em 2004 e realizada pela Funda&ccedil;&atilde;o Instituto de Administra&ccedil;&atilde;o - FIA, da Universidade de S&atilde;o Paulo - USP, quando apurou-se que 74% dos Administradores entrevistados s&atilde;o favor&aacute;veis a realiza&ccedil;&atilde;o de um exame de profici&ecirc;ncia como condi&ccedil;&atilde;o para obten&ccedil;&atilde;o do registro profissional. 
A expans&atilde;o do ensino superior brasileiro tamb&eacute;m foi um fator que mereceu especial aten&ccedil;&atilde;o no Semin&aacute;rio, pois nos &uacute;ltimos 11 anos a oferta dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o em Administra&ccedil;&atilde;o aumentou mais de 426%, passando de 333 cursos em 1991 para 1.413 em 2002, segundo os dados do Censo da Educa&ccedil;&atilde;o Superior 2002 do INEP/MEC. 
Para agravar ainda mais esse quadro, com o fim do Prov&atilde;o, o seu substituto, chamado de Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE, somente ser&aacute; aplicado para os egressos dos cursos de gradua&ccedil;&atilde;o em Administra&ccedil;&atilde;o a partir de 2006, e ainda poder&aacute; ser feito por amostragem! Esses fatos nos levaram a decidir pela necessidade de estudar a implanta&ccedil;&atilde;o do Exame de Sufici&ecirc;ncia em quest&atilde;o. 
A medida j&aacute; foi adotada por outros Conselhos de Fiscaliza&ccedil;&atilde;o Profissional, todos por Resolu&ccedil;&atilde;o: (1) Conselho Federal de Contabilidade Resolu&ccedil;&atilde;o CFC n&deg; 853/1999; (2) Conselho Federal de Corretores de Im&oacute;veis Resolu&ccedil;&atilde;o-COFECI n&deg; 800/2002; e (3) Conselho Federal de Medicina Veterin&aacute;ria Resolu&ccedil;&atilde;o n&deg; 691/2001. Apenas a Ordem dos Advogados do Brasil realiza o exame em raz&atilde;o de expressa disposi&ccedil;&atilde;o legal, no caso a Lei n&deg; 8.906/1994 Estatuto da OAB. 
No aspecto legal, o Poder Judici&aacute;rio tem se inclinado a considerar que a exig&ecirc;ncia deva ser institu&iacute;da por lei. Entretanto, algumas decis&otilde;es reconhecem a legitimidade da implanta&ccedil;&atilde;o via Resolu&ccedil;&atilde;o Normativa, que significa o exerc&iacute;cio do poder de pol&iacute;cia que foi dado ao Conselho pela lei de reg&ecirc;ncia da profiss&atilde;o, considerando, ainda, como dever do Conselho, apurar a compet&ecirc;ncia t&eacute;cnica do profissional para poder habilit&aacute;-lo ao exerc&iacute;cio da profiss&atilde;o. Do ponto de vista operacional, a execu&ccedil;&atilde;o do Exame de Sufici&ecirc;ncia segue as proposi&ccedil;&otilde;es expressas na lei de licita&ccedil;&otilde;es e os custos poder&atilde;o ser rateados entre os inscritos no processo de sele&ccedil;&atilde;o. 
A implanta&ccedil;&atilde;o do Exame de Sufici&ecirc;ncia, ao ser aprovada, constituir-se-&aacute; em uma medida leg&iacute;tima que objetivar&aacute; resguardar a sociedade, garantindo-lhe a qualidade dos servi&ccedil;os de Administra&ccedil;&atilde;o prestados pelos Administradores profissionais. A comprova&ccedil;&atilde;o da obten&ccedil;&atilde;o de conhecimentos t&eacute;cnicos m&iacute;nimos estar&aacute; consoante os conte&uacute;dos contidos nas Diretrizes Curriculares para o curso de gradua&ccedil;&atilde;o em Administra&ccedil;&atilde;o, aprovadas pela Resolu&ccedil;&atilde;o n&deg; 1, de 2 de fevereiro de 2004, do Conselho Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o - CNE. 
Segundo a Resolu&ccedil;&atilde;o n&ordm; 01/2004, o perfil desejado do formando de Administra&ccedil;&atilde;o dever&aacute; ensejar condi&ccedil;&otilde;es para que o bacharel em Administra&ccedil;&atilde;o esteja capacitado a compreender as quest&otilde;es cient&iacute;ficas, t&eacute;cnicas, sociais e econ&ocirc;micas da produ&ccedil;&atilde;o e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os n&iacute;veis graduais do processo de tomada de decis&atilde;o, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimila&ccedil;&atilde;o de novas informa&ccedil;&otilde;es, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situa&ccedil;&otilde;es diversas presentes ou emergentes nos v&aacute;rios segmentos do campo de atua&ccedil;&atilde;o do Administrador. 
O Exame de Sufici&ecirc;ncia buscar&aacute; avaliar no egresso se, realmente, as compet&ecirc;ncias, as habilidades, os conhecimentos e as atitudes requeridas para o exerc&iacute;cio da profiss&atilde;o foram desenvolvidas durante os seus anos de estudo. 
Bem se pode compreender, que a implanta&ccedil;&atilde;o do Exame de Sufici&ecirc;ncia para obten&ccedil;&atilde;o do registro profissional evitar&aacute; que maus profissionais causem preju&iacute;zos &agrave; sociedade por absoluta incapacidade t&eacute;cnica, oriunda de sua forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica. 
Portanto, a decis&atilde;o do Sistema CFA/CRAs vem ao encontro dos anseios da profiss&atilde;o para que cada vez mais a sociedade reconhe&ccedil;a a profiss&atilde;o de Administrador como indispens&aacute;vel para o desenvolvimento do pa&iacute;s atrav&eacute;s de uma eficaz gest&atilde;o com justi&ccedil;a social. Refer&ecirc;ncias Bibliogr&aacute;ficas: 
1) BRASIL. Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o. Resolu&ccedil;&atilde;o CES/CNE n&ordm; 01 de 2 de fevereiro de 2004. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua&ccedil;&atilde;o em Administra&ccedil;&atilde;o, Bacharelado. Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o. Bras&iacute;lia. 2004.

Exame de sufici&ecirc;ncia para futuros Administradores

Caro colega Administrador(a), 
Chegamos aos 39 anos da regulamenta&ccedil;&atilde;o de nossa Profiss&atilde;o! Ainda &eacute; muito pouco tempo para que a sociedade se conscientize de que n&oacute;s, como os M&eacute;dicos, os Advogados, os Engenheiros, somos igualmente necess&aacute;rios para o desenvolvimento das organiza&ccedil;&otilde;es e do pa&iacute;s. 
Hoje, existem mais de 1,2 milh&atilde;o de bachar&eacute;is formados em Administra&ccedil;&atilde;o, 200 mil Administradores registrados nos CRAs, 500 mil alunos matriculados e aproximadamente 50.000 se formam por ano em cerca de 1.500 Institui&ccedil;&otilde;es de Ensino Superior. 
Como se v&ecirc;, os n&uacute;meros demonstram n&atilde;o s&oacute; oportunidades, mas como tamb&eacute;m preocupa&ccedil;&otilde;es. Oportunidades, pois sabemos que o mercado de trabalho necessita de bons Administradores, competentes e qualificados. J&aacute; as nossas preocupa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o in&uacute;meras, desde o combate ao exerc&iacute;cio ilegal da profiss&atilde;o de Administrador at&eacute; a necessidade urgent&iacute;ssima da melhoria da qualidade do ensino superior de Administra&ccedil;&atilde;o. 
Entre oportunidades e preocupa&ccedil;&otilde;es, o Sistema CFA/CRAs vem trabalhando arduamente utilizando o di&aacute;logo para conscientizar a sociedade de que a Administra&ccedil;&atilde;o ser&aacute; cientificamente aplicada se estiver sob os cuidados de um Administrador. Nesse sentido, lan&ccedil;amos a Campanha de Valoriza&ccedil;&atilde;o Profissional 2004, cujo tema &eacute; "O FUTURO DA NA&Ccedil;&Atilde;O PASSA PELA ADMINISTRA&Ccedil;&Atilde;O" planejar, organizar, dirigir e controlar, com estas a&ccedil;&otilde;es, metas s&atilde;o superadas, obst&aacute;culos s&atilde;o vencidos e os objetivos s&atilde;o alcan&ccedil;ados. Administra&ccedil;&atilde;o: compet&ecirc;ncia para atuar no presente, construindo o futuro". 
A Campanha traduz a nossa determina&ccedil;&atilde;o de inserir o Administrador nas principais discuss&otilde;es nacionais e um bom exemplo disso foi a cria&ccedil;&atilde;o da Frente Parlamentar pela Administra&ccedil;&atilde;o, que atuar&aacute; pelos interesses da pr&aacute;tica da boa gest&atilde;o nas organiza&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e privadas. Conseq&uuml;entemente, valorizando voc&ecirc;, que &eacute; o profissional preparado e habilitado para exercer suas atividades com compet&ecirc;ncia. 
Parab&eacute;ns, Administrador(a)! 
Adm. Rui Ot&aacute;vio Bernardes de Andrade 
Presidente do Conselho Federal de Administra&ccedil;&atilde;o <a href="http://www.cfa.org.br/html/p_serv/adm_notindividual.php?id=237" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Este artigo foi publicado originalmente no site do CFA</a>

Mensagem do Presidente do CFA para os Administradores

&Eacute; com muito entusiasmo que cumprimentamos as Administradoras e os Administradores nestes 41 anos de regulamenta&ccedil;&atilde;o da nossa profiss&atilde;o, consagrada pela Lei 4769, de 9 de setembro de 1965. Hoje, cada vez mais as organiza&ccedil;&otilde;es privadas e o poder p&uacute;blico reconhecem a necessidade da presen&ccedil;a de Administradores &agrave; frente do gerenciamento de suas atividades, tendo a certeza do alcance de melhores resultados e, com isso, melhor servir a sociedade. 
O Sistema Conselho Federal de Administra&ccedil;&atilde;o (CFA)/Conselhos Regionais de Administra&ccedil;&atilde;o (CRAs), o qual temos a honra de presidir, tem se esfor&ccedil;ado sobremaneira para elevar o prest&iacute;gio e a dignidade da profiss&atilde;o de Administrador. Mas sabemos que ainda h&aacute; muito que se fazer. Em data t&atilde;o significativa, podemos confirmar a import&acirc;ncia dos Administradores para a sociedade, que cada vez mais se conscientiza da extrema relev&acirc;ncia da nossa presen&ccedil;a &agrave; frente dos servi&ccedil;os e da produ&ccedil;&atilde;o desse pa&iacute;s. 
N&atilde;o somos nem queremos ser melhores ou piores em rela&ccedil;&atilde;o a outros profissionais, mas temos caracter&iacute;sticas que nos distinguem. A maioria dos empregadores, com Administradores que trabalham em suas organiza&ccedil;&otilde;es, nos reconhecem como profissionais com conhecimentos espec&iacute;ficos na Administra&ccedil;&atilde;o de pessoas/equipes, compet&ecirc;ncia em identificar problemas, formular e implantar solu&ccedil;&otilde;es; apreciam nossas habilidades de relacionamento interpessoal, adapta&ccedil;&atilde;o &agrave; mudan&ccedil;a e, percebem, como principal atitude dos Administradores, um exerc&iacute;cio profissional marcado por elevados padr&otilde;es &eacute;ticos. 
Temos como prop&oacute;sito e objetivo prec&iacute;puo, enquanto Sistema CFA/CRAs, mediante o desempenho de nossas finalidades institucionais, disponibilizar profissionais com elevada qualifica&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica e preparados para satisfazer as necessidades do mercado, disseminando a Ci&ecirc;ncia da Administra&ccedil;&atilde;o, tendo sempre em vista os interesses maiores da sociedade, seu bem estar e desenvolvimento pleno. 
Assim, &eacute; com imensa alegria que abra&ccedil;amos cada um dos colegas, Administradoras e Administradores, que conosco lutam para que a nossa miss&atilde;o seja cumprida a cada dia. O m&eacute;rito do sucesso alcan&ccedil;ado at&eacute; aqui n&atilde;o &eacute; s&oacute; do Sistema CFA/CRAs, mas de todos n&oacute;s, Administradores e Administradoras. Na batalha do dia a dia temos constru&iacute;do, com muito esfor&ccedil;o e perseveran&ccedil;a, uma profiss&atilde;o cuja data de reconhecimento, pelo que tanto representa para o nosso pa&iacute;s, merece ser comemorada de forma efusiva. 
Adm. Rui Ot&aacute;vio Bernardes de Andrade 
Presidente do Conselho Federal de Administra&ccedil;&atilde;o (CFA)

Parab&eacute;ns, Administradores, pelo nosso Reconhecimento Profissional

Quando o primeiro v&iacute;deo foi publicado no YouTube em abril de 2005 &mdash; um clipe de 18 segundos com um dos fundadores em frente a elefantes no zool&oacute;gico &mdash; ningu&eacute;m poderia prever o impacto que aquela plataforma teria no mundo dos neg&oacute;cios, da cultura e da informa&ccedil;&atilde;o.Duas d&eacute;cadas depois, o YouTube &eacute; mais do que uma plataforma de v&iacute;deos: &eacute; um fen&ocirc;meno econ&ocirc;mico que moldou comportamentos, criou carreiras do zero, revolucionou a publicidade e mostrou ao mundo um novo jeito de empreender &mdash; com c&acirc;mera na m&atilde;o, criatividade e, sobretudo, estrat&eacute;gia.&nbsp;1. Pense como plataforma, n&atilde;o como produtoO maior trunfo do YouTube foi entender que ele n&atilde;o era apenas um site de v&iacute;deos, mas sim uma plataforma para criadores. Em vez de centralizar o conte&uacute;do, descentralizou. Empoderou os usu&aacute;rios, dividiu receita, deu palco a talentos desconhecidos e criou um ecossistema inteiro em torno disso.Aplica&ccedil;&atilde;o para empresas:Seu neg&oacute;cio n&atilde;o precisa vender s&oacute; um produto, pode ser um &ldquo;hub de solu&ccedil;&otilde;es&rdquo; para seu cliente. Um restaurante pode ser tamb&eacute;m um produtor de conte&uacute;do, uma loja de roupas pode virar vitrine de estilo e um contador pode ser educador financeiro. Empreendedores inteligentes constroem plataformas, n&atilde;o apenas vitrines.&nbsp;2. Domine o algoritmo do seu clienteO YouTube investe pesadamente em intelig&ecirc;ncia artificial para entregar o conte&uacute;do certo, para a pessoa certa, na hora certa. Mas por tr&aacute;s da tecnologia est&aacute; algo mais importante: a obsess&atilde;o por entender o comportamento do usu&aacute;rio.Aplica&ccedil;&atilde;o para empresas:Todo neg&oacute;cio precisa decifrar o &ldquo;algoritmo do cliente&rdquo;: o que ele deseja? O que ele evita? O que o faz voltar? Ferramentas de CRM, pesquisa de satisfa&ccedil;&atilde;o e an&aacute;lise de dados s&atilde;o o equivalente ao algoritmo da recomenda&ccedil;&atilde;o. Conhecer o cliente deixou de ser diferencial &mdash; &eacute; quest&atilde;o de sobreviv&ecirc;ncia.&nbsp;3. Construa comunidade, n&atilde;o apenas audi&ecirc;nciaCriadores de sucesso no YouTube n&atilde;o falam para as pessoas, mas falam com elas. Respondem coment&aacute;rios, criam enquetes, fazem lives. O resultado? Seguidores que viram defensores da marca.Aplica&ccedil;&atilde;o para empresas:Pare de olhar para o consumidor como um comprador e comece a enxerg&aacute;-lo como parte do seu neg&oacute;cio. Um cliente fiel n&atilde;o &eacute; aquele que compra duas vezes. &Eacute; aquele que te recomenda, te defende e at&eacute; te perdoa quando algo d&aacute; errado. Esse tipo de rela&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se constr&oacute;i com propaganda, mas com di&aacute;logo e presen&ccedil;a.&nbsp;4. Inova&ccedil;&atilde;o &eacute; feita com testes, e n&atilde;o com certezasO YouTube j&aacute; lan&ccedil;ou funcionalidades que n&atilde;o pegaram (algu&eacute;m lembra do YouTube Stories?). Mas a plataforma testa, ouve, ajusta e segue em frente. Essa mentalidade &aacute;gil &eacute; o segredo por tr&aacute;s da sua longevidade.Aplica&ccedil;&atilde;o para empresas:Voc&ecirc; n&atilde;o precisa acertar de primeira. Mas precisa errar r&aacute;pido, barato e com aprendizado. Teste novos produtos, formatos, canais de venda. N&atilde;o existe inova&ccedil;&atilde;o sem risco e o risco calculado &eacute; o que diferencia empresas adapt&aacute;veis de empresas extintas.&nbsp;5. Diversifique para crescer &mdash; e sobreviverO YouTube deixou de ser &ldquo;um lugar para ver v&iacute;deos&rdquo; e passou a ser uma m&aacute;quina multifuncional: tem v&iacute;deos curtos, transmiss&otilde;es ao vivo, YouTube Music, Premium, parcerias com marcas, monetiza&ccedil;&atilde;o por diversas vias... E tudo isso sem perder a identidade.Aplica&ccedil;&atilde;o para empresas:A diversifica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; luxo, &eacute; prote&ccedil;&atilde;o. Neg&oacute;cios que dependem de um &uacute;nico cliente, produto ou canal de receita est&atilde;o vulner&aacute;veis. Amplie sua base, explore novas linhas de servi&ccedil;o, crie conte&uacute;do, desenvolva colaterais. E sempre que poss&iacute;vel, gere receitas recorrentes. O YouTube entendeu isso cedo e nunca mais parou de crescer.&nbsp;Com apenas 20 anos, o YouTube j&aacute; se tornou um case de estudo em universidades, um canal de crescimento para pequenos neg&oacute;cios, e uma vitrine global para quem tem algo a dizer. N&atilde;o se trata mais de assistir v&iacute;deos, trata-se de participar de um ecossistema onde quem compartilha valor colhe resultados.&nbsp;

20 Anos de Youtube: O que a maior plataforma de v&iacute;deos pode ensinar ao seu neg&oacute;cio

Grandes players centralizam a maioria do volume de informa&ccedil;&otilde;es, gerando uma economia completamente dependente do fluxo que roda dentro destes que podemos denominar feudos digitais


Diariamente, o mundo gera cerca de&#8239;2,5 quintilh&otilde;es de dados (2,5 Exabyte), segundo a&#8239;IBM. Mas, o acesso a esses ativos n&atilde;o &eacute; t&atilde;o equilibrado assim. Grandes players do mercado centralizam a maioria deste volume de informa&ccedil;&otilde;es, gerando uma economia completamente dependente do fluxo que roda dentro destes que podemos denominar feudos digitais. A monopoliza&ccedil;&atilde;o destes senhores feudais na sociedade &eacute; extremamente perigosa, o que pode prejudicar n&atilde;o apenas uma maior competitividade do mercado, como sua capacidade de destaque e inova&ccedil;&atilde;o perante um crescimento cont&iacute;nuo.&nbsp;
Este termo, j&aacute; cunhado h&aacute; um bom tempo, se refere aos antigos donos das terras que direcionavam pessoas para trabalharem em suas cadeias de plantio. Hoje, a premissa se mant&eacute;m, alterando as terras para o ambiente digital, sendo seus donos representados por grandes empresas detentoras dos dados dos usu&aacute;rios, incluindo Google, Meta, Amazon e muitas outras.&nbsp;
Nestes modelos de neg&oacute;cios, os ativos colhidos dos usu&aacute;rios s&atilde;o estrategicamente explorados visando alguma fonte de renda &ndash; criando uma din&acirc;mica de lucro pautada no dom&iacute;nio deste acesso cont&iacute;nuo e acesso &agrave;s fontes geradoras de informa&ccedil;&atilde;o frente aos servi&ccedil;os digitais, mesmo problema preocupante que tamb&eacute;m ocorria no antigo feudalismo.&nbsp;
S&atilde;o poucos os senhores feudais digitais que centralizam a maioria desses ativos, gerando uma inevit&aacute;vel depend&ecirc;ncia deles. Afinal, sem esses acessos digitais, n&atilde;o conseguir&iacute;amos nos comunicar nas mais diversas redes sociais, realizar pesquisas aprofundadas nos buscadores globais, e ter acesso a informa&ccedil;&otilde;es em tempo real sobre tudo o que acontece mundialmente.&nbsp;
Somos monopolizados pela economia exclusiva que roda dentro desses feudos digitais e, diante de eventuais mudan&ccedil;as que ocorrerem internamente, nos resta nos adaptar a essas altera&ccedil;&otilde;es, para que continuemos tendo acesso ao que ocorre nestes ambientes. Uma depend&ecirc;ncia inevit&aacute;vel aos &ldquo;servos&rdquo; (usu&aacute;rios) que n&atilde;o se veem diante de outra possibilidade de escolha diante de um universo constantemente conectado.&nbsp;
Ao resto do mercado, os preju&iacute;zos dessa monopoliza&ccedil;&atilde;o s&atilde;o ainda maiores. Isso porque, para que tenham acesso a um peda&ccedil;o deste feudo digital, os custos acabam sendo bem maiores devido a essa centraliza&ccedil;&atilde;o nas m&atilde;os de poucos, exigindo um maior investimento financeiros em prol de uma maior visibilidade online. Por&eacute;m, n&atilde;o s&atilde;o todas as empresas que conseguem ter uma gest&atilde;o econ&ocirc;mica eficaz que permita este tipo de direcionamento financeiro.&nbsp;
Os investimentos em marketing digital, segundo estimativas da WebFX, apresentam uma enorme varia&ccedil;&atilde;o, podendo ir de US$ 50,00 &agrave; US$ 6.000,00 por m&ecirc;s. Para empresas de pequeno e m&eacute;dio porte, &eacute; muito dif&iacute;cil conseguir direcionar tamanhas quantias constantemente, o que faz com que percam espa&ccedil;o para concorrentes que tenham uma melhor gest&atilde;o e estrutura&ccedil;&atilde;o nesse sentido e, consequentemente, que percam sua capacidade inovadora para se destacarem.&nbsp;&nbsp;
A seguran&ccedil;a dessas informa&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; t&atilde;o garantida assim, outro ponto negativo que precisa ser destacado. Em 2024, como exemplo, cerca de 2.500 documentos do Google foram vazados, dos quais se encontravam detalhes sobre como a empresa coleta, armazena e utiliza informa&ccedil;&otilde;es dos usu&aacute;rios, incluindo cliques e bases de navega&ccedil;&atilde;o do Chrome. Mesmo diante de tantas leis direcionadas a assegurar a implementa&ccedil;&atilde;o de sistemas de seguran&ccedil;a, o que se v&ecirc;, na pr&aacute;tica, ainda &eacute; bastante falho.&nbsp;
Quem compreende a regra do jogo, consegue se beneficiar dessa din&acirc;mica e conduzir as partidas a seu favor. Contudo, nem todos ter&atilde;o a mesma igualdade de acesso e oportunidades de investimento nesses recursos, para que consigam um maior peda&ccedil;o de terra nesses ambientes. Algo, de fato, bastante dif&iacute;cil para aqueles que n&atilde;o conseguem uma melhor oportunidade neste conglomerado.&nbsp;
Cada plataforma, com seu respectivo senhor feudal, estabelece suas pr&oacute;prias normas aos interessados em usufruir de suas terras, uma diversidade que precisa ser melhor regulamentada para que seu acesso n&atilde;o seja t&atilde;o restrito aos que tiverem maiores recursos financeiros para isso. Junto a isso, algo ainda mais primordial &eacute; a educa&ccedil;&atilde;o e capacita&ccedil;&atilde;o dos profissionais para que compreendam, com profundidade, como funciona essa din&acirc;mica, e como se proteger para evitar riscos de vazamentos ou roubos que, infelizmente, s&atilde;o frequentes ao redor do mundo.&nbsp;
&Eacute; necess&aacute;rio adotar medidas de conscientiza&ccedil;&atilde;o que evitem que esses senhores feudais ganhem poderes cada vez maiores. Quanto mais os jogadores compreenderem essas regras e souberem utiliz&aacute;-las a seu favor, maiores ser&atilde;o as chances de usufru&iacute;rem destes benef&iacute;cios que a conectividade traz para o potencial competitivo do mercado.

Feudalismo digital: quais seus preju&iacute;zos ao crescimento do mercado?

A trajet&oacute;ria da Bora Transportes &eacute; marcada por uma sucess&atilde;o bem-sucedida entre gera&ccedil;&otilde;es, que soube transformar oportunidades em cases de sucesso e consolidar a empresa como refer&ecirc;ncia nacional no transporte fracionado de alimentos com controle de temperatura. Fundada em 2003 por Higino e Carlos, profissionais experientes no setor log&iacute;stico, a empresa iniciou suas opera&ccedil;&otilde;es com foco no transporte dedicado e logo expandiu para atender grandes ind&uacute;strias do setor aliment&iacute;cio.A virada estrat&eacute;gica veio com a entrada da segunda gera&ccedil;&atilde;o: Rodrigo e Thiago. Com vis&atilde;o de futuro e forma&ccedil;&atilde;o complementar &mdash; Rodrigo com p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em administra&ccedil;&atilde;o e marketing e Thiago com especializa&ccedil;&atilde;o em log&iacute;stica &mdash; implantaram novas tecnologias, sistemas de gest&atilde;o e abriram caminho para o transporte fracionado refrigerado e climatizado, uma solu&ccedil;&atilde;o vital para pequenas e m&eacute;dias ind&uacute;strias. A ousadia rendeu frutos: a Bora n&atilde;o s&oacute; se consolidou no Nordeste como se tornou l&iacute;der regional em poucos anos.Durante a pandemia, a empresa enfrentou sua maior prova. Com queda brusca no faturamento e opera&ccedil;&atilde;o rec&eacute;m-ampliada em Minas Gerais, a segunda gera&ccedil;&atilde;o assumiu a lideran&ccedil;a da opera&ccedil;&atilde;o presencial. Com a autonomia recebida, implementaram projetos estrat&eacute;gicos que ajudaram a empresa a superar a crise e bater recordes de faturamento em apenas seis meses.O esp&iacute;rito empreendedor de Rodrigo seguiu em parcerias de destaque, como a cria&ccedil;&atilde;o da Borbon &mdash; uma joint venture com a Bono Transportes &mdash; e da Pequi Log, nova frente de atua&ccedil;&atilde;o no Centro-Oeste. Em 2025, lan&ccedil;a a ACSAR Consultoria, expandindo sua expertise para apoiar outras transportadoras do Brasil.A hist&oacute;ria da Bora Transportes comprova que tradi&ccedil;&atilde;o e inova&ccedil;&atilde;o podem andar juntas &mdash; desde que sustentadas por valores s&oacute;lidos, escuta ativa e confian&ccedil;a entre gera&ccedil;&otilde;es.

Hoje - 9 de setembro - é o DIA DO ADMINISTRADOR!

Adm. Rui Otávio Bernardes

Geração Z e empresas: quem deve ceder, com Dado Schneider | Café com ADM 441

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